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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Disciplina na aula

Um comportamento indisciplinado é qualquer acto ou omissão que contraria alguns princípios do regulamento interno ou regras básicas estabelecidas pela escola ou pelo professor ou pela comunidade. A indisciplina é uma resposta à autoridade do professor.

O aluno contesta porque não está de acordo com as exigências do professor, com os valores que ele pretende impor, com os seus critérios de avaliação, a sua parcialidade, ... Existe entre o professor e o aluno uma relação desequilibrada. O aluno não aceita o professor ou a sua disciplina. O professor não consegue motivar o aluno ou despertá-lo ou cativá-lo.

Os motivos da indisciplina podem ser extrínsecos à aula , tais como problemas familiares, inserção social ou escolar, excessiva protecção dos pais, carências sociais, forte influência de ídolos violentos, etc. Nestes casos o professor pouco pode fazer. No entanto existem outras causas que resultam de disfunções entre os alunos e a escola.



A desmotivação dos alunos e o desinteresse explicito por aquilo que se pretende ensinar ou qualquer outro comportamento inadequado, por vezes não são mais do que chamadas de atenção ao professor sobre os seus métodos de ensino ou sobre as estratégias de relação na aula. O professor deve ser explícito e justo na negociação do contrato que é feito com os alunos. A alteração das regras pode provocar indisciplina.

Um aluno indisciplinado pode não ter insucesso.

O aluno traz para a aula os valores e atitudes que foi apreendendo até aquele momento. A indisciplina pode ser um reflexo da ausência de condições para uma adequada educação familiar.

A indisciplina pode surgir como a outra alternativa ao seu insucesso escolar, procurando deste modo "valorizar" a sua relação com os outros. Este insucesso não se refere exclusivamente às classificações nas disciplinas, mas também em certos valores, que ele pensa serem assumidos pela comunidade, e que o aluno não vê reflectido nele.

A própria constituição física ou intelectual do aluno pode provocar comportamentos indisciplinados. A imaturidade, a vadiagem, a desatenção, a incapacidade de fixação, o baixo rendimento escolar, a agressividade devem ser pesquisadas como sintomas de distúrbios mais profundos (quer fisiológicos, quer emocionais), que é preciso tratar, sem o qual as repressões ou sanções serão totalmente ineficazes e até contraproducentes.

No anexo A estão alguns casos verídicos de comportamentos indisciplinados.



A Conversa entre os alunos pode ser outra forma de indisciplina. Os alunos falam e continuam a falar, mesmo depois do professor os chamar à atenção.

Porquê a necessidade de conversar nas aulas ?

· Para relatar assuntos exteriores à sala de aula.

· Para mostrar que faz parte do grupo/turma.

· Para mostrar oposição à autoridade do professor.

· Para esclarecer ou compreender o que o professor acabou de dizer.

· Para mostrar o seu descontentamento com a disciplina e/ou o professor. Etc .

Utilizam-se estratégias adequadas a cada aluno e a cada situação. A linguagem e o discurso adequados do professor são instrumentos capazes de alterar alguns comportamentos.



Como prevenir comportamentos indesejáveis numa aula?

A prevenção deverá ser ponderada.

No inicio do ano escolar os desconhecidos encontram-se com apreensão. Tanto o professor como os alunos fazem avaliações mútuas. O professor utiliza estratégias mais ou menos adequadas de modo a prevenir comportamentos indesejáveis. Define as regras comportamentais, de um modo explicito ou não, entre os alunos e entre si e eles, principalmente se a turma se mostra muito indisciplinada. Regras estas que vão sendo reforçadas ou tornam-se flexíveis ao longo do ano, paralelamente a uma pioria ou uma melhoria das atitudes dos alunos.

O professor é um líder. Para os alunos, o professor é a imagem de um ideal (positivo ou negativo), queira-se ou não.

Um objectivo do professor é favorecer um determinado modelo de conduta. Favorecer o desenvolvimento de comportamentos e uma forma de estar na vida para o aluno.

O professor assume no início algumas atitudes, que ao longo do ano se tornam mais ou menos flexíveis:

- mostrar-se sério nas primeiras aulas, não tendo um sorriso fácil;

- impedir ou limitar as saídas durante a aula;

- não permitir que se levantem do lugar sem que peçam autorização;

- não permitir que troquem materiais sem que peçam autorização;

- dispor os alunos em lugares fixos de modo a favorecer a cooperação e a concentração;

- quando um aluno ou o professor fala os outros escutam;

- não confundir a simpatia com o "porreirismo da silva".

Se o professor assumir uma atitude disponível mas realista, dando confiança aos alunos mas sem perder a situação e sem se mostrar inutilmente permissivo, é possível que consiga evitar alguns conflitos.



É muito importante a fase inicial do ano. Torna-se conveniente evitar o mais possível o recurso a castigos e a críticas. O professor deve assumir a atitude de quem detém um poder mas não se sabe bem quanto nem quando o vai usar. Se um professor usa demais as mesmas armas, acaba por ficar desarmado. Não é aconselhável a censura permanente, sendo mais adequado ignorar os comportamentos incorrectos que não perturbem directamente com o desenrolar da aula. Utilizam-se estratégias adequadas a cada aluno e a cada situação.

A seguir apresentam-se a algumas estratégias que o professor pode adoptar para prevenir comportamentos indisciplinados.

» Reflectir sobre as atitudes e funções do professor .

» Planificar a aula cuidadosamente em todos os seus momentos. Promove-se a concentração. Quanto mais eficaz e bem organizada for uma aula, melhor vai ser o comportamento de cada aluno.

» Cativar os alunos para a sua disciplina, de modo que eles não digam que "a veradeira vida é lá fora".

» Observar cada aluno.

» Favorecer o desenvolvimento da autoconfiança.

» Fomentar o respeito mútuo entre os alunos e entre os alunos e o professor.

» Discutir com os alunos o regulamento de uma turma, respeitando-o e fazendo-o respeitar.



Alguns artigos de um regulamento de uma turma do ensino não superior.

Só deve falar uma pessoa de cada vez. Quando se pretende falar, levanta-se a mão e espera-se pela autorização do professor.
É o professor que orienta os trabalhos e permite a participação de todos os alunos.
Trazer de casa todos os materiais necessários.
Não perturbar os colegas com observações desnecessárias ou inadequadas.
Respeitar os horários das aulas, apenas faltando por motivos de força maior.
Não se levantar do lugar sem pedir autorização para a acção.
Pedir autorização para sair da sala e apenas em casos de extrema necessidade.
Não pregar aos colegas aquelas partidas que não gostaríamos que fizessem a nós.
Não distrair os colegas nem os provocar.
Informar o professor no início da aula sempre que não se traga material ou não se tenha feito o TPC.
Ajudar os colegas com maiores necessidades.
Informar o colega de carteira, sempre que ele falta, do que se fez na aula e do TPC.

» Estar com atenção a duas situações simultâneas na sala de aula.

» Manter ritmo de aula e suavidade na transição entre tarefas (evitando: saltos na matéria, começar uma actividade deixando-a no ar, fazer discursos e sermões, fazer demasiadas recomendações sobre a tarefa ou sobre o material).

» Utilizar uma linguagem e um discurso adequados para alterar alguns comportamentos.

» Evitar fazer comentários desnecessários (sobre cabelos, brincos, roupas, namorados, ...), a não ser que lhe peçam a opinião. Neste caso, diga o que pensa sem querer ser "porreiro".

» Evite tomar bicas ou ir às discotecas com os alunos, a não ser em casos excepcionais.

» Diferenciar a aula, indo ao encontro das necessidades dos alunos. Propondo actividades diferenciadas, utilizando linguagem diferenciada, assumindo atitudes diferenciadas.

» Manter a aula activa, motivar o aluno na sala de aula através de questões dirigidas. Utilizar fichas de trabalho personalizadas, diversificadas e apelativas. Realizar algumas aulas de trabalho de grupo. Propor trabalhos de projecto. Propor actividades com diversos materiais. O aluno não deverá estar passivo, mas antes sentir-se cúmplice da sua aprendizagem.

A aula deverá ter momentos diversificados:

· expositiva - introdução dos conteúdos

· interactiva - questões« respostas; dúvidas

· reflectiva - exercícios realizados no lugar

· utilização adequada do quadro e de outros instrumentos.

» Atender aos feed-back, escutar as participações e opiniões dos alunos.

» Analisar a "história" do aluno.

» Conversar com o Director de Turma sobre as características da turma.

» Olhar os alunos de forma segura e confiante.

» Utilizar uma linguagem audível, clara, precisa e sem hesitações.

» Informar o aluno que o seu comportamento reflectir-se-á na avaliação, quer positivamente, quer negativamente, tendo em consideração os objectivos gerais de ciclo.

» Actuar imediatamente após detectar.

» Actuar com calma e firmeza.







Quais as estratégias de remedeio/combate?



"O professor está a perder a autoridade !"

Que outras formas de autoridade/respeito se podem utilizar ?


"É preciso que eu seja mãe, amiga ou irmã !"

Quais os papéis que o professor tem de desempenhar ? E como os desempenhar ?

Não há um estratégia-padrão a aplicar perante uma atitude do aluno. Cada situação é única e irrepetível. O professor não deve ter comportamentos que induzam violência física ou moral para com os alunos. Compete ao professor conduzir o aluno de forma a que ele se sinta responsável e cooperante.

» Identificar o(s) aluno(s) perturbador(es).

» Dialogar fortalece a relação entre o professor e o aluno. O uso adequado da palavra reveste o professor de credibilidade e autoridade perante os alunos. O professor é o dinamizador da aula, impulsionando a acção, promovendo a aquisição do conhecimento pelos alunos, e assim, atingindo os objectivos. Utilizará uma voz equilibrada, segura, confiante e emotiva. Acompanhada de outras expressões que reforçam a mensagem e o diálogo. Pretende-se que o aluno respeite e faça respeitar os outros alunos.

» Conhecer o aluno, analisar o aluno física e emocionalmente, o seu percurso escolar, o seu meio familiar, a sua relação com os outros (alunos, professores, funcionários, comunidade, ...).

» Diferenciar a aula, indo ao encontro das necessidades dos alunos.

» Gratificar o aluno quando ele assume boas atitudes.

» Responsabilizar o aluno em causa e toda a turma pela atitude do aluno. É fundamental tratar o aluno como pessoa, contribuindo, sempre que possível, para a formação de uma auto-estima forte.

» Ignorar o acontecimento, para não provocar repulsa por parte do aluno. Posteriormente chamá-lo á atenção.

» Repreender o aluno de forma verbal em particular ou perante a turma., responsabilizando-o pelas suas atitudes.

» Mudar de lugar alguns alunos, tendo em consideração o seu aproveitamento e grau de concentração.

» Marcar falta de material.

» Contactar com os Encarregados de Educação, utilizando a caderneta individual do aluno. Poderão ocorrer outras formas de comunicação. A indisciplina na escola combate-se pela co-responsabilização dos professores, alunos e pais. Os pais deverão fazer corpo com os professores nesta tarefa.

» Avaliar, tendo em consideração os objectivos gerais e de disciplina. Efectuar a auto-avaliação, a hetero-avaliação e co-avaliação.

» Contactar com o director de turma, regularmente, por escrito ou não. As participações disciplinares deverão ser cuidadosamente elaboradas (ver anexo C).

» Marcar falta disciplinar, mantendo o aluno na sala de aula e escrever uma participação disciplinar.

» Concelho de turma onde são definidas estratégias de actuação conjunta.

» Sugerir Reunião de professores da turma e de encarregados de educação.

» Convocar Conselho de turma disciplinar (o anexo B esclarece o procedimento disciplinar).



Estratégia Proibidas



O professor tenta conquistar a confiança dos alunos através de um comportamento exemplar, não ofendendo o aluno verbalmente ou fisicamente, nem desprezar o aluno de forma alguma.



Anexo A

ALGUNS CASOS



As situações seguintes ocorreram realmente.

Para cada situação,

» identificar comportamentos do aluno e do professor ,

» apontar prováveis causas dos comportamentos incorrectos,

» esclarecer as consequências do comportamento incorrecto,

» indicar atitudes pedagógicas que o professor poderia assumir.



Situação A Numa determinada aula de uma turma, com determinado professor, é normal a maioria dos alunos estarem na conversa, atirando papéis uns aos outros e não acompanhando as actividades da aula. No entanto, o professor mantém-se como nada fosse, falando apenas com alguns alunos que se sentam nas carteiras da frente.



Situação B O Luís entrou na sala de aula com um chapéu. O professor iniciou a aula mas, passados uns minutos, verificando que o Luís ainda mantinha o chapéu na cabeça, interrompeu-a, pedindo-lhe que o tirasse.

O Luís manteve-se na mesma, pelo que o professor, desta vez mais imperativo, repetiu o pedido.

Luís: Não tiro. Prefiro ir para a rua !

Perante esta reacção, o aluno foi expulso da sala.



Situação C O professor tinha afirmado, no início do ano lectivo, que qualquer aluno que chegasse à sala de aula depois dele teria falta. Umas semanas mais tarde, três alunos chegam atrasados. Explicam a razão, entram e é-lhes retirada a falta. Logo de seguida, dois alunos, normalmente menos disciplinados, começam a discutir com o professor:

- Não pode ser ! Na semana passada também chegámos atrasados e não nos foi tirada a falta!

- Só porque eles são melhor comportados do que nós não é razão para isso. O professor não está a ser justo . . .

Apesar do professor se justificar e dizer que não queria mais discussões porque tinha de dar a aula, os alunos continuaram.

Foram expulsos da sala.



Situação D O Miguel é um aluno que não perturba absolutamente nada. Mas, também, não faz absolutamente nada. Não ouve o que se passa na aula, não responde a qualquer questão, não escreve nada do quadro. Nada, absolutamente nada. Entra, senta-se no seu lugar, pousa o "cadernito" na carteira e assim fica olhando o vazio. Em casa também não estuda nem faz os trabalhos. Claro está que não apresenta qualquer informação positiva.

A turma do Miguel tem alguns alunos indisciplinados, que normalmente perturbam a aula. É com estes que o professor se preocupa. Se conseguir controlá-los, conseguirá dar boas aulas.



Situação E A aula decorria normalmente. A partir de determinada altura o João começou a repetir tudo o que o professor dizia.

Prof: Então, o que podemos ver nesta figura ?

João: Então, o que podemos ver nesta figura ?

Outro aluno: (responde)

Prof: Está correcto, Sofia ?

João: Está correcto, Sofia ?

Sofia: (Responde)

Prof: Correcto.

João: Correcto.

Prof: João está calado!

João: João está calado!

Prof: Não te aviso mais nenhuma vez. Pára com essa brincadeira ou vais para a

João: Não te aviso mais nenhuma vez. Pára com essa brincadeira ou vais para a rua !

Prof: RUA !

João: (saindo da sala) Rua !



Situação G No quadro estava um esboço do mapa do Mar Mediterrâneo. O professor, apontando para o mapa, indicava a localização da Suméria.

Prof: Actualmente, este espaço é ocupado maioritariamente pelo Iraque.

Aluno: Stour, foi aí que aconteceu a guerra Iraqunita?

Prof: Desculpa! Não compreendi.

Aluno: A guerra de Iráq´unita !

Prof: (Fazendo-se descompreendido) O quê ? !! Isso nunca aconteceu. Repara ! (esboça no quadro o resto do mapa de África) A unita é um movimento angolano. Nunca esteve em guerra com outros países.

Os alunos riem-se e acabam por acalmar-se. O Professor continua a falar.



Situação F É normal isto acontecer em todas as aulas do professor. Ele vai desenvolvendo a "matéria" de forma a que os alunos tirem a devidas conclusões. Mas o Nuno chega rapidamente, antes dos outros, às conclusões finais.

É um aluno extraordinário, diz o professor, o meu problema é ficar sem matéria para lhe dar. Com ele na sala é assim: iniciamos um assunto, de repente, ainda os outros estão a pensar nas primeiras questões, já ele diz todas as conclusões a que queremos chegar.





Os alunos têm assumido diversas formas de indisciplinaridade. Há alguns anos atrás era mais frequente comportamentos violentos verbais ou físicos: agride outro aluno; agride o professor; bate na mesa; sai pela janela, atira objectos, ofende verbalmente, . . . [ A acção do professor e o seu posicionamento e função na sociedade induziam estes comportamentos ? ]

Cada vez mais os comportamentos indisciplinados caracterizam-se por um desinteresse não violento pela escola.

A lei construída até ao momento actua no sentido de colmatar este tipo de comportamento? Há que fabricar outras actuações da comunidade educativa? A escola está preparada para definir normas explicitas ? Os concelhos disciplinares são eficazes ? Preventivos ?

O mais importante e essencial deverá passar pela prevenção em todos os níveis da acção do aluno



Anexo B

PROCEDIMENTO DISCIPLINAR

( texto extraído do L.A.L., secção F, módulo 5, Tema 9, pp. 132-137 )

Síntese e sistematização

PENAS Advertência Ordem de saída Repreensão Suspensão Exclusão de frequência Exclusão temporária
QUEM APLICA Professor Professor Presidente do C. D. Presidente do C. D. Director Reg. Ed. Ministério da Ed.
DURAÇÃO -------- O tempo da aula ------------ Até 8 dias 9 dias a 1 ano A decidir . . .
MATÉRIA PROCESSUAL Comunicação ao D. T.
se houver reincidência

Falta de presença
· Participação imediata, por escrito, ao D. T.

Participação imediata, por escrito, ao D. T.
· Averiguações pelo Pres. do C. D., se necessário

Processo de averiguações sumárias por escrito
· o aluno será ouvido em auto

Processo disciplinar em três fases:
- Instrução;
- Acusação;
- Defesa (nº de testemunhas < 5)
O aluno e o Enc.de Ed. serão ouvidos por escrito


PAPEL

DO

D. T.

Regista a ocorrência no dossier da Direcção de Turma Regista a ocorrência no dossier de D.T.
· Comunica ao Enc. de Ed.

Faz seguir a participação para o Pres. do C.D.
· Comunica ao Enc. de Ed.

Participa no Cons. Disciplinar presidido pelo Pres. do C.D.
Pode ser designado averiguador do processo pelo Pres. do C.D.

Pode ser designado instrutor do processo pelo Pres. do Cons. Directivo


Anexo C

MODELO DE PARTICIPAÇÃO DISCIPLINAR



Registo de Ocorrência Significativa

Data : ____ / ____ / 199__ Assunto :
Professor(a) de _____________ Para o Dir. da turma ___ / __ ano
Participo que o aluno/a _____________________________________________________________
_________________________ Nº ___ , _______________________________________________
__________________________________________________________
no dia ____ / ____ / 199__ pelas seguintes razões :
p porque impedia que os colegas p porque interrompia a aula com frases
estivessem com atenção. nada a propósito.
p porque se recusou a trabalhar. p porque foi incorrecto.
por outros motivos : ________________________________________________________________
________________________________________________________________
______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Inferências : ______________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________________________

Considero que o problema foi resolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p
Considero que o Dir. de turma deveria conversar com o aluno . . . . . . . . . . . .p
Considero que o Enc. de Educação deveria tomar conhecimento. . . . . . . . .. . . p
Considero que deveria ser convocado conselho disciplinar . . . . . . . . . . . . .. . . .p
Considero que ________________________________________________ p

Fonte:http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/formar/outros/indisciplina.htm

domingo, 20 de fevereiro de 2011

DISCIPLINA NA ESCOLA AUTORIDADE VERSUS AUTORITARISMO


Disciplina x Antidisciplina Para Foucault, a disciplina é conceituada como “uma forma de dominação e de exercício de poder nos espaços sociais menores, cuja organização não é garantida, no seu cotidiano, pelas leis maiores. Ela permite, portanto, nestes locais, o controle do corpo e da ama, isto é, do comportamento integral dos que neles se encontram e lhes impõe uma relação de docilidade e utilidade. Atualmente, apesar da reflexão crítica dos educadores compromissados com a integração dos processos educacionais na busca da libertação do ser humano e das numerosas propostas para a transformação da escola em instituição que atenda a esse objetivo, muitos dos aspectos discutidos por Foucault ainda estão presentes na prática educacional escolar. Na escola, os professores e especialistas em educação são os seus executores principais, esta legião de profissionais que no dizer de Foucault substitui o antigo carrasco, utiliza seu saber para a efetivação de sua ação de modo que eles não se apercebam da situação de violência a que estão submetidos e, portanto, reajam. A tarefa é conduzida, tão eficazmente, que os excluídos assumem a culpa pela situação de inferioridade e exclusão. É evidente a necessidade de uma outra organização para o funcionamento da escola, coerente com a proposta educacional libertadora, democrática e transformadora. Urge desmantelar a situação fortemente cristalizada na qual a ordem da instituição prevalece sobre as necessidades does alunos e criar uma outra ordem. Esta reconstrução só terá oportunidade de acontecer a partir do esforço dos educadores, da própria comunidade escolar em busca de novo modelo de relações entre professor e aluno, entre a equipe escolar e entre a escola e Sociedade. E essas relações objetivam desmantelar a hierarquia de valores que tradicionalmente constitui a escola, em busca de uma nova disciplina, ou melhor, de uma Antidisciplina, que leve a redefinição de papeis e a novas responsabilidades e diretos para todos. Não pode estar baseada em regras impostas, nem na burocracia, que restringe a possibilidade de decisão a uma minoria, nem em informações que se canalizam de cima para baixo, fortalecendo o autoritarismo de uns poucos e a submissão e dependência da maioria. É preciso, porém, atenção para o fato de que esta tarefa é árdua e exige constante crítica por parte dos nela envolvidos, tanto em relação ao seu comportamento individual quanto aos aspectos sociais e políticos e educacionais vigentes e cristalizados. Para podermos realizar uma educação participativa é preciso partimos realisticamente de uma tendência não participativa, do contrario, caímos na contradição clássica: sob a perspectiva da participação escondemos a estratégia refinada da manipulação. Alerta a esta possível contradição, estaríamos em condições de tentar mudanças que levassem o trabalho educacional a contribuir para restituir a escola seu conteúdo humano, afastando-a de seus modelos originais : a prisão e o quartel. A disciplina participativa na escola : um desafio a todos os brasileiros A busca constante de um entendimento do conceito disciplina passa do autoritarismo a uma participação construtiva da sociedade, onde a busca seria em torno de formar uma postura crítica e participativa do cidadão, para modificar sua realidade no contexto onde está inserido. A disciplina na sala de aula : Educação ou repressão Abrangendo desde a obediência a um conjunto de hábitos que são formados, a um conjunto de matérias de ensino, e a própria condição de punição que transmite a disciplina elas se completam de certa forma, o termo é muito genérico. A disciplina deve ser utilizada como ferramenta para colaborar com a organização escolar e em conseqüência, para a apropriação do saber, deve proporcionar ao indivíduo maior autonomia, liberdade e criticidade, uma transformação que afetarátambém a sociedade de maneira construtiva. Disciplina Democrática na Escola A disciplina deve ser utilizada em forma de colaboração e respeito entre os seres, onde a o envolvimento se dá a responsabilidade em pró do bem de todos, e muito envolvimento.

Fonte:http://pt.shvoong.com/books/1736457-disciplina-na-escola-autoridade-versus/

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Algumas sugestões de dinâmicas para recepcionar e integrar a turma no primeiro dia de aula.



Com dinâmicas divertidas, você professor apresenta a escola aos alunos, aproxima colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo grupo. Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir as atividades de integração para diversos níveis de estudo.


Como é meu colega

Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil

Os materiais que vamos usar:

Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo “quente”, se o que procuram está perto, “morno”, se está a uma distância média, ou “frio”, quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado. Recomendado para: Educação Infantil

Meu nome é…

Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
Recomendado para: Educação Infantil


Quem é meu professor?

Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Recomendado para: 1ª à 4ª séries

Turismo na escola

Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode
fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries

Direitos e deveres

Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries

O que vamos aprender

Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries


O que penso ou sinto sobre…

Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries

O que vou aplaudir?

Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries



As dinâmicas a seguir você pode adaptar com maior ou menor grau de dificuldade, de acordo com a série aplicada.

ESCRAVOS DE JÓ

Formar um círculo – todos de pé cantarão a música escravos de Jô, porém ao invés de moverem algum objeto o movimento será feito com o próprio corpo.

Combinar antecipadamente que o movimento se dará através de pulos com os dois pés juntos iniciando para a direita.

Objetivo: o entrosamento para o sucesso das atividades.

Então ao cantar:

Escravos de Jó – pular para a direita
jogavam caxangá – pular para a direita
Tira – pular para a esquerda
põe, – pular para a direita
deixa ficar… – ficar parado
Guerreiros – pular para a direita
com guerreiros- pular para a direita
fazem zigue – pular para a direita
zigue – pular para a esquerda
zá – pular para a direita

Círculo Fechado

Objetivo: exclusão dos colegas
O Professor pede a dois ou três alunos que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o Professor combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio.

Expectativas

Objetivo: quebra-gelo
Material: bolas de inflar (bexiga), caneta permanente (tipo para retroprojetor).
Iniciar com as boas vindas ao grupo
Distribuir as bolas e pedir que encham e fechem com um nó. Cada um deve escrever sobre a bola, com caneta para retroprojetor uma frase ou palavra que expresse suas expectativas sobre o novo ano
A medida em que acabam de escrever, levantam-se e brincam entre si com as bolas, sem deixar que estourem. Ao sinal, cada um pega uma das bolas, qualquer uma, e formam grupos de acordo com a cor da bexiga. O grupo lê o que está nos balões e conversa a respeito..
Pendurar os balões e deixar pendurado durante toda a semana

Garrafa dos elogios

Material: Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante). O grupo deve sentar formando um círculo.
O Professor coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando o gargalo para alguém. O Professor dirá uma palavra de boas vindas, estímulo ou elogio à essa pessoa.
A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar para quem ela apontar e assim sucessivamente

Grande Abraço

Coloque uma música de fundo e peça para que os alunos andem aleatoriamente.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.

Espírito de Equipe

Objetivo: confiança que temos que ter no amigo, espírito de equipe e valorização de pessoas.

Pedir para o grupo de posicionar um de costas para o outro, ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir.
Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.

Chega mais

Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.

Os alunos deverão andar soltos pela sala ou pátio ouvindo uma música. O Professor dará os comandos no momento em que pausar a música. Poderá iniciar pedindo que cada um cumprimente com um aperto de mãos o colega que estiver à sua frente. A música volta a tocar e ao pausá-la novamente poderá pedir que cumprimente o colega que está à sua frente dando tapinhas no ombro ou nas costas, e assim por diante até terminar em um forte abraço.

Referências

http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/
http://www.bernerartes.com.br/ideiasedicas/dinamicas/index.htm
http://64.233.169.104/search?q=cache:Ghb1AnXUoisJ:www.analuciapsicologa.com/Dinamicas.pdf+%22dinamicas%22+primeiro+dia+de+aula&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=21&gl=br&lr=lang_pt

OS CONSELHOS DE BILL GATES

(Texto para uma discusão amistosa no ensino médio)

Bill Gates Um homem que despensa apresentações, foi convidado para uma confêrencia em uma escola secundária. Muito conciso, todos esperavam um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.
Em seu discurso, falou sobre como a \”política educacional de vida fácil para as crianças\” tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as Pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Acabou por dar alguns conselhos…

1)A vida não é fácil, acostume-se com isso.

2)O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

3)Você não vai ganhar $ 30.000 por mês assim que sair da universidade. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar e manter o seu próprio carro e telefone.

4)Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

5)Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está aquém da sua posição social. Seus avós têm um nome diferente para isso: eles chamam isso de oportunidade.

6)Se você fracassar, a culpa não é dos seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles e faça certo da próxima vez.

7)Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos\”.

8)Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

9)Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar.
Isto não se parece em absolutamente NADA com o que acontece na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!! Portanto, faça certo da primeira vez.

10)A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outras pessoas o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

11)Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que Abrir mão do barzinho e da boate e ir trabalhar!

12)Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam serem uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

Beijos No Coração!!! Texto – Bill Gates (Adaptado de um discurso)